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SE TEMPO É DINHEIRO, POR QUE ESPERAR?
À vista ou a prazo?
Seja você um investidor de longa data ou alguém que tem contas para pagar, não importa: sabe muito bem que tempo é dinheiro. Impossível evitar o clichê. Não é preciso muito conhecimento sobre finanças para saber que se há qualquer transação atrelada a um período decorrido ou a decorrer, haverá também o custo ou o lucro sobre o dinheiro envolvido. São os juros que dominam a cena e fazem a mágica de “monetizar a grana”.
Fácil é concluir que pagar à vista, caso se tenha liquidez suficiente, é mais vantajoso do que parcelar o respectivo valor e arcar com os juros do período. O valor final de um financiamento ilustra bem a diferença do montante desembolsado frente ao pagamento à vista. No primeiro, o indivíduo se permite adquirir um bem ou serviço para usufruir dele imediatamente, consciente de que ao fazê-lo, terá de bancar um valor futuro maior do que o presente ao final do período acordado.
Portanto, na medida do possível, a chave para se evitar o custo do dinheiro a prazo é sempre buscar a geração de caixa para o uso de recursos à vista. E isso vale não apenas para o consumo de bens ou serviços, mas também para potencializar investimentos.
Dito isto, naturalmente vem a pergunta: tudo bem, mas qual é a novidade?
Pagamento de dividendos
Ao investir em ações de empresas listadas na Bolsa de Valores, e cada vez mais brasileiros têm embarcado nessa modalidade, talvez não seja comum questionar a depreciação dos direitos futuros dos acionistas (dividendos ou juros sobre capital próprio – JCP) ao ficarem aprisionados na janela temporal entre o anúncio dos direitos e a data em que a investida realizará o pagamento. Afinal, se existem direitos retidos nas mãos da empresa pelo tempo que seja mais convergente às suas estratégias, nada mais justo seria se o montante fosse capitalizado de uma forma ou de outra nesse período. Ou, alternativamente, que houvesse liquidez imediata para o uso mais inteligente dos recursos pelos investidores. Até há pouco, não havia nenhuma dessas saídas.
Geração de liquidez: uma decisão inteligente
A boa notícia é que a Meu Dividendo veio resolver, de uma vez por todas, essa velha dor do investidor, oferecendo uma solução exclusiva e sem precedentes no mercado de ações: garantir o pagamento imediato desses montantes que seriam recebidos por ele apenas no futuro. Solução que provê um novo e importante grau de liberdade para quem investe, pois antecipa direitos futuros, gerando liquidez e desvencilhando o investidor da “caixa do tempo” entre o anúncio dos direitos e a efetiva concretização do pagamento. Com o dinheiro em mãos, ele pode utilizá-lo de pronto e como bem entender, seja para potencializar ganhos, reinvestindo de imediato, seja para realizar a sua tão sonhada viagem em família, por exemplo.
Na prática
Uma simples simulação ilustra bem como a decisão de reinvestir valores antecipados seria bastante sensata. Supondo que um acionista dispusesse de 1.000 ações da Petrobras em 27 de abril, lucraria R$ 2.859,56 em dividendos, por meio de pagamentos anunciados em três parcelas (19 de maio, 16 de junho e 27 de dezembro).
Com o espírito do touro e conhecendo a facilidade de antecipação via tecnologia Meu Dividendo, geraria a liquidez desse valor para que, em 27 de maio, pudesse aumentar sua participação acionária com mais 110 ações da empresa, considerando-se a cotação média do dia.
Finalmente, chegaria o anúncio da nova distribuição, ratificando sua sábia decisão: seus próximos dividendos resultariam em R$ 2.100,00. Por outro lado, tivesse seguido a inércia tradicional dos recebimentos, teria disponível o valor de R$ 1.893,00. Uma diferença de R$ 207,00! Sem mencionar o carregamento de um maior volume de ações no longo prazo, com resultados mais robustos por meio da valorização da companhia. A cada novo ciclo desse processo, torna-se cada vez mais evidente a estratégia certeira do investidor. Antecipa, reinveste, lucra mais e, de quebra, potencializa seus ativos.
Tecnologia, conectividade e facilidade
E o melhor: a antecipação pode ser feita rapidamente, via aplicativo e sem complicações, tão logo os direitos futuros sejam registrados na Bolsa. Conectado diretamente à B3, a ferramenta concentra na palma da mão do acionista todos os valores a receber em seu nome, dando-lhe maior flexibilidade e poder de decisão.
Adicionalmente, a proposta da Meu Dividendo agrega um mapeamento de datas em que normalmente as investidas pagam dividendos, o que possibilita um planejamento muito mais apurado sob o auxílio desse calendário.
Não bastasse tudo isso, também se posiciona como promotora de uma contínua educação sobre o mercado financeiro, para que o brasileiro esteja cada vez mais imerso na infinitude de possibilidades de fazer seus recursos renderem da melhor forma, ao mesmo tempo em que impulsiona a economia do país.
Como alguém não havia pensado nisso antes? Pois é, muito prazer! Somos a Meu Dividendo.
Conteúdo escrito por Giuliano Moretti
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